O não-espectáculo
Se houvesse um prémio para a equipa mais detestável da SuperLiga, sem dúvida alguma que o Boavista arrecadava o troféu de forma incontestável. Sem colocar em causa tudo o que fez de bom nos últimos anos, esta equipa é a prova cabal de que o futebol também pode não ser espectáculo.
O mal, que para os seus responsáveis até pode ser bom, não vem de agora, é certo, mas continua a não haver pachorra para assistir aos jogos da «equipa das camisolas esquisitas». Jaime Pacheco já foi embora e Sanchez, que durante anos até foi o mais «perfumado» jogador do clube, manteve a fórmula: destruição do futebol do adversário, entradas com tudo, picardias q.b., ou seja, a total entrega à máxima «do pescoço para baixo é canela»...
Vide por exemplo o caso de Ricardo Sousa, ele que até poderia assumir o papel desempenhado por Sanchez na equipa anteriormente. No entanto, as preciosidades que protagoniza em campo rapidamente são esquecidas perante a sua atitude maldosa sobre os adversários.
Se houvesse um prémio para a equipa mais detestável da SuperLiga, sem dúvida alguma que o Boavista arrecadava o troféu de forma incontestável. Sem colocar em causa tudo o que fez de bom nos últimos anos, esta equipa é a prova cabal de que o futebol também pode não ser espectáculo.
O mal, que para os seus responsáveis até pode ser bom, não vem de agora, é certo, mas continua a não haver pachorra para assistir aos jogos da «equipa das camisolas esquisitas». Jaime Pacheco já foi embora e Sanchez, que durante anos até foi o mais «perfumado» jogador do clube, manteve a fórmula: destruição do futebol do adversário, entradas com tudo, picardias q.b., ou seja, a total entrega à máxima «do pescoço para baixo é canela»...
Vide por exemplo o caso de Ricardo Sousa, ele que até poderia assumir o papel desempenhado por Sanchez na equipa anteriormente. No entanto, as preciosidades que protagoniza em campo rapidamente são esquecidas perante a sua atitude maldosa sobre os adversários.
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