E AGORA O SPORTING...
Para ser sincero, mal me deparei com as primeiras imagens da transmissão televisiva da RTP em directo de Barcelos, tive uma estranha sensação de «déjà vu» e pensei para com os meus botões algo do género: «Já fomos!»
Continuo a não perceber como é que é possível que uma Liga que se diz profissional possa ser disputada num... enfim... que raio de coisa se pode chamar àquilo? Um baldio arrelvado? Um quintal em forma de estádio? É que até o simples termo «campo de futebol» peca por exagero quando somos confrontados com aquela miséria. Facto: é impossível jogar futebol naquelas condições.
Mas enfim... nisto dos campos, como se costuma dizer na gíria futebolística – essa «coisa» recheada de conceitos bíblicos – eles são iguais para as duas equipas, portanto nem vale a pena ir por aí para justificar o novo percalço do Sporting. Apetece. Mas não o faço. Tal como também apetece maldizer aquela ‘arvela’ que dá pelo nome de Nandinho e que parece existir apenas para irritar os adeptos sportinguistas (não nos esquecemos das suas três batatas em Alverca, não!) e para engrossar o lote de inacreditáveis jogadores que já passaram pelas fileiras lampiãs.
Bem... estou a esticar-me. Vim aqui para falar do Gil Vicente-Sporting. Passo, então, a fazê-lo: foi um jogo engraçado, «entretido», com duas equipas à procura da vitória. Futebol aos repelões, está bem, mas ainda assim agradável de acompanhar, com a bola sempre a rondar as duas balizas, vários lances de golo, emoção... porreiro!
No Sporting gostei, sobretudo, do Custódio e do Barbosa. O Carlos Martins, naquelas condições, não conseguiu provar que merece o lugar, mas o golo marcado deve dar-lhe direito a mais oportunidades. O Tinga, para além do penalty ridículo, mostrou-se mais trapalhão do que objectivo. Ainda assim deixou uns apontamentos que deixam antever que pode ser útil. A rever, portanto. Por último... Ricardo. Já nem sei o que diga. Ok... tem duas intervenções importantes a segurar o 1-0, mas no resto... ui, amigos... aquelas saídas da baliza com os respectivos safanões maricas na bola são de deixar qualquer um à beira de um ataque de nervos! Mas já esteve pior, reconheço.
Quanto ao Gil Vicente, e por ser manifestamente incapaz de assumir uma posição isenta, fico-me pelo óbvio: fez pela vida, mereceu o empate e podia perfeitamente ter ganho o jogo (teve várias ocasiões para fazer o 2-0 e, depois, o 2-1). Quanto ao resto, detesto aquela equipa, aquele estádio e a maioria dos jogadores que constituem o plantel. Portanto, e para ser simpático... felicidades e um bom resto de Superliga para eles.
Para ser sincero, mal me deparei com as primeiras imagens da transmissão televisiva da RTP em directo de Barcelos, tive uma estranha sensação de «déjà vu» e pensei para com os meus botões algo do género: «Já fomos!»
Continuo a não perceber como é que é possível que uma Liga que se diz profissional possa ser disputada num... enfim... que raio de coisa se pode chamar àquilo? Um baldio arrelvado? Um quintal em forma de estádio? É que até o simples termo «campo de futebol» peca por exagero quando somos confrontados com aquela miséria. Facto: é impossível jogar futebol naquelas condições.
Mas enfim... nisto dos campos, como se costuma dizer na gíria futebolística – essa «coisa» recheada de conceitos bíblicos – eles são iguais para as duas equipas, portanto nem vale a pena ir por aí para justificar o novo percalço do Sporting. Apetece. Mas não o faço. Tal como também apetece maldizer aquela ‘arvela’ que dá pelo nome de Nandinho e que parece existir apenas para irritar os adeptos sportinguistas (não nos esquecemos das suas três batatas em Alverca, não!) e para engrossar o lote de inacreditáveis jogadores que já passaram pelas fileiras lampiãs.
Bem... estou a esticar-me. Vim aqui para falar do Gil Vicente-Sporting. Passo, então, a fazê-lo: foi um jogo engraçado, «entretido», com duas equipas à procura da vitória. Futebol aos repelões, está bem, mas ainda assim agradável de acompanhar, com a bola sempre a rondar as duas balizas, vários lances de golo, emoção... porreiro!
No Sporting gostei, sobretudo, do Custódio e do Barbosa. O Carlos Martins, naquelas condições, não conseguiu provar que merece o lugar, mas o golo marcado deve dar-lhe direito a mais oportunidades. O Tinga, para além do penalty ridículo, mostrou-se mais trapalhão do que objectivo. Ainda assim deixou uns apontamentos que deixam antever que pode ser útil. A rever, portanto. Por último... Ricardo. Já nem sei o que diga. Ok... tem duas intervenções importantes a segurar o 1-0, mas no resto... ui, amigos... aquelas saídas da baliza com os respectivos safanões maricas na bola são de deixar qualquer um à beira de um ataque de nervos! Mas já esteve pior, reconheço.
Quanto ao Gil Vicente, e por ser manifestamente incapaz de assumir uma posição isenta, fico-me pelo óbvio: fez pela vida, mereceu o empate e podia perfeitamente ter ganho o jogo (teve várias ocasiões para fazer o 2-0 e, depois, o 2-1). Quanto ao resto, detesto aquela equipa, aquele estádio e a maioria dos jogadores que constituem o plantel. Portanto, e para ser simpático... felicidades e um bom resto de Superliga para eles.
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